Casinhas no morro
Reflexo torto
De verba perdida...extorquida.
Casinhas de gente que insiste
E canta contente
Batuca e labuta
A vergonha da gente.
Casinhas pintadas, caiadas
Suspensas, mal equilibradas.
E a chuva que lava
Que rega o plantado
É perigo eminente gritado
Por todo canto ecoando.
Caiu trovoada,
Entornou enxurrada,
E quantas casinhas
Das gentes alegres
Das pernas fortes
E esperança sem morte,
Vão desabar das encostas
Deixando luto à amostra
Da cidade que passa
Distraída das coisas do alto
Entregando apatia
No ronco dos carros...
No véu de fumaça.
Sônia C. Prazeres ©
Reflexo torto
De verba perdida...extorquida.
Casinhas de gente que insiste
E canta contente
Batuca e labuta
A vergonha da gente.
Casinhas pintadas, caiadas
Suspensas, mal equilibradas.
E a chuva que lava
Que rega o plantado
É perigo eminente gritado
Por todo canto ecoando.
Caiu trovoada,
Entornou enxurrada,
E quantas casinhas
Das gentes alegres
Das pernas fortes
E esperança sem morte,
Vão desabar das encostas
Deixando luto à amostra
Da cidade que passa
Distraída das coisas do alto
Entregando apatia
No ronco dos carros...
No véu de fumaça.
Sônia C. Prazeres ©
5 comentários:
Prima,
Ficou muito bom!
Parabens pela cyber-iniciativa.
Um saudoso beijo,
Primo Alex
Amiga Sônia...
Tá show...parabéns.
Beijos.
Ficou otimo adorei as poesias.
Bjos
Abraços.
Adorei Sônia!Lí até os antigos,gostei das histórias,fotos,tudo.Sugestivo demais: " Os Jardins - Colheita da Observação da Vida ".Vou indicá-lo para amigos e visitar sempre.Parabéns,beijos, carinho e sempre muita paz para "vocês".Conte com a minha torcida.
Maravilhoso!
Uma triste realidade cantada em belos versos!
Parabéns amiga!
Beijos,
Goreti.
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